EM 2019 NOVAS VIBRAÇÕES!
DESDE
2017 a gente está Vibrando.
2018, mantivemos a frequência!
2019, nossa VIBRAÇÃO continua!
Obrigado, a todos vocês por VIBRAREM junto com a gente!!
2017 a gente está Vibrando.
2018, mantivemos a frequência!
2019, nossa VIBRAÇÃO continua!
Obrigado, a todos vocês por VIBRAREM junto com a gente!!
Um agradecimento muito especial a todos estes artistas que VIBRARAM no BALAIO:
Andrea Perrone - Violão
Angelo Primon - Sitar Indiano, Viola Caipira, Viola de Cocho e Violão
Amanda Carpenedo - Violão
Catarina Domenicci - Piano
Clarissa Ferreira - Rabeca
Fernando Mattos (in memorian) - Oud árabe, Lira Grega, Craviola, Violão Decacorde
Gabriela Vilanova - Viola de Arco
Gilberto Oliveira - Violão, Guitarra semi-acústica e Contrabaixo elétrico
Gilberto Oliveira - Violão, Guitarra semi-acústica e Contrabaixo elétrico
Giovani Capeletti - Guitarra Flamenca
Jackie dos Passos - Violão fingerstyle
Ju Rosenthal - Cavaquinho
Killy Freitas - Violão
Liane Schuler - Harpa Paraguaia
Mariano Telles - Violão
Oly Jr - Violão Slide
Pedro Tagliani - Violão 7 cordas
Rodrigo Nassif - Violão
Sandro Cartier - Berimbau
Thaís Nascimento - Violão
Thiago Colombo - Violão
Produção: Balaio de Cordas Ltda.
Direção Artística, Curadoria:
Direção Artística, Curadoria:
Felipe Azevedo - Violão, Violão de 7, Viola Caipira, Ukulelê
Criação Gráfica : Nirvan Giacomini
Assessoria de Imprensa: Silvia Abreu
O projeto UMA NOITE BALAIO DE CORDAS é uma parceria da BALAIO de CORDAS Ltda. com o CAFÉ FON FON.
Breve Currículo de Felipe Azevedo:
Breve Currículo de cada convidado:
Criação Gráfica : Nirvan Giacomini
Assessoria de Imprensa: Silvia Abreu
O projeto UMA NOITE BALAIO DE CORDAS é uma parceria da BALAIO de CORDAS Ltda. com o CAFÉ FON FON.
Breve Currículo de Felipe Azevedo:
Felipe Azevedo Compositor - Os
dedos tocam, a alma sente!
Felipe Azevedo é compositor,
violonista, cantor, educador musical, ensaísta e empreendedor cultural.
Vencedor de seis prêmios açorianos (o mais representativo do Sul do Brasil),
Especialista em Pedagogia da Arte e Mestre em Letras (UFRGS), o artista já fez
turnê por países como Suíça, Noruega, Uruguai e França e já dividiu palco com
artistas como Guinga, Ulisses Rocha, Hermeto Pascoal, Consuelo de Paula,
Olivier Forel, Gastón Rodriguez, Duo A Corda norueguês, dentre outros. Já
participou de vários festivais de música nacionais e internacionais como os
suíços Fête multiculturelle, Festival des Cropettes, Festival
de La Cité , o francês L’air Du Temps, o
norueguês Johan Halvorsen musikkfest, o espanhol Premio Cl’hips em L’Hospitalet de Llobregat
e o mais recente 2º. RS Guitar
Festival, em Porto Alegre (RS). Com quatro álbuns gravados e
lançados, atualmente divulga o seu último: “Tamburilando Canções – Violão com
Voz”, projeto multimídia com livro-cd e hotsite interativo. Está em
pré-produção de novo álbum.
Breve Currículo de cada convidado:
Andrea Perrone, violonista e compositora porto-alegrense, é dona de um violão de personalidade, percussivo e rico em harmonias. Autodidata, o grande destaque de seu trabalho é o fato de utilizar afinações alternativas, criando coloridos e texturas ao seu violão-solo. Já recebeu vários prêmios de melhor instrumentista e melhor compositora instrumental. Tocou em países como: México, Itália, Inglaterra, Canadá e França. A revista francesa Guitare Sechè Le Mag publicou uma resenha do seu trabalho e incluiu Andrea numa listagem de violonistas originais. Escreve no Violão e Ponto, um site especializado em violão solo.
Angelo Primon: Com 29 anos de carreira, o compositor,
instrumentista e produtor portoalegrense
Angelo Primon já atuou com artistas de várias tendências. Foi vencedor do
Troféu Açorianos como Melhor Instrumentista categoria MPB nos anos de 2006 e
2008. Recebeu o Troféu Açorianos 2011 na categoria de Melhor Arranjador MPB
pelo CD de Richard Serraria “Pampa Esquema Novo. Teve seu álbum de estréia
“MOSAICO” premiado com o Troféu Claves do Sul – IEM (Instituto Estadual de
Música) em 2004, Troféu Açorianos de melhor cd instrumental de 2004 e show do
ano. Atualmente é arranjador e co-produtor do compositor Richard Serraria no CD
“Mais tambor, menos motor” é co fundador do quartet de violas “Violas ao Sul”,
juntamente com Valdir Verona (Caxias do Sul - RS), Mário Tressoldi
(Tramandaí – RS) e Oly Júnior (Porto Alegre – RS). Desenvolve desde 1998
pesquisas sobre as sonoridades da viola de dez cordas, viola de cocho, rabeca,
oud árabe, surtarang e sitar indiano. A partir das misturas destas diferentes
vertentes instrumentais, Primon tualmente está em fase de pré produção de seu
novo trabalho autoral.
Amanda Carpenedo é
violonista e professora, formada em 2014 em Licenciatura em Música pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), onde também concluiu o curso
de Bacharelado em Música. Participou de diversos festivais de música nacionais e
internacionais, tendo aulas com grandes nomes do violão clássico e popular,
como: Álvaro Pierri, Eduardo Fernandez, Eduardo Isaac, Marco Pereira, Ulisses
Rocha, entre outros. Atuou como professora no Colégio de Aplicação da Ufrgs
(2015/2016), ministrando aulas de música. Atualmente, é professora de teoria
musical e violão erudito e popular.
Desde 2014 é integrante do trio Damas do Violão, juntamente com Flávia
Domingues Alves e Fernanda Krüger.
Também é membro da Camerata
“Violões de Porto”, constituída em 2017, sob orientação do violonista Eduardo
Castañera. Ainda em 2017 ganhou o 1º Lugar no I Concurso de Violão Fábio Lima -
homenagem a Henrique Pinto, Curitiba -PR
Catarina Domenici teve seu primeiro contato com a música em uma escola
de samba, a ZôLivre de São Miguel Arcanjo (SP). Conheceu a percussão e o samba
bem antes de conhecer e apaixonar-se pelo piano e por seu repertório já na adolescência.
Cursou simultaneamente os cursos de piano erudito e jazz/MPB no Conservatório
de Tatuí. No jazz, teve como professores os pianistas Homero Lotito, Mariô
Rebouças e Hilton Valente (Gogô). Na música erudita, seus mestres foram Yara
Bernette, Beatriz Balzi, David Burge e Rebecca Penneys. Pianista versátil,
fluente em vários estilos, vem, em anos recentes, mostrando seu trabalho como
compositora, destacando-se apresentações no Projeto Café Fon-Fon Palco Musical,
Festival Sonora, Ecarta Musical, Chapéu Acústico, Noite dos Museus, e a
interpretação de “Para Márcia” pelo Julio Herrlein Quartet, na terceira edição
do POA Jazz Festival.
Clarissa
Ferreira é violinista e
etnomusicóloga. Bacharela em violino pela Universidade Federal de Pelotas.
Mestra em Etnomusicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(Ufrgs). Doutoranda em Etnomusicologia pela Universidade Federal do Estado do
Rio de Janeiro. Atuou por cerca de dez anos na música regional gaúcha, em
grupos de danças gaúchas tradicionais e festivais nativistas, recebendo
diversos prêmios como instrumentista. Acompanhou inúmeros artistas da música
regional em gravações e apresentações, sendo indicada como Instrumentista
Regional do Prêmio Açorianos de 2013. Possui trajetória na educação infantil
com musicalização de bebês e crianças. Fez parte do musical infantil As
Fuxiqueiras do Rio de Janeiro (2015-2016). Desenvolve pesquisas sobre as
identidades sul-rio-grandenses e questões do mercado da música independente
atual. É criadora e autora do blog Gauchismo Líquido, onde escreve sobre
questões culturais e construções identitárias do sul do Brasil em meio ao
processo de globalização. É colunista no jornal Sul21. Atua como professora
substituta do curso de Música Popular da Ufrgs. Tem desenvolvido com o seu trio
instrumental repertório de música brasileira e sul-americana. Possuindo
trajetória na música erudita e regionalista gaúcha. a violinista traz suas vivências
em seu som, aliada com sua experiência como etnomusicóloga, pesquisadora das
questões de identidade através da música. Paralelamente, atua como violinista
na Orquestra Feminina de Bateria e Percussão - As Batucas -, e no trabalho
autoral do acordeonista Gabriel Romano.
Fernando Lewis de Mattos (Porto Alegre, 1963) é professor do Departamento de Música da
UFRGS. Compositor e arranjador com trabalhos para diferentes formações vocais e
instrumentais, participação em trilhas sonoras para teatro, vídeo e cinema e
produção de material sonoro para exposições, também se dedica à pesquisa e interpretação
de música antiga e contemporânea através de instrumentos de cordas pinçadas (diferentes tipos de alaúde,
viola e violão), com atuação em recitais solo, grupos de câmara e orquestras
barrocas. Como instrumentista, arranjador e compositor, tem participação em
diversos trabalhos premiados.
Gabriela Vilanova: Violista e violinista, Gabriela Vilanova é formada
em música pela Ufrgs com especialização em Kassel na Alemanha. Recebeu o prêmio
da fundação Vitae em 2002, em 2014 prêmio açorianos por melhor grupo
com a Camerata Pampeana e em 2017 o prêmio Natura musical. Foi professora de
violino, viola e orquestra no projeto Orquestra Villa Lobos e na escola da
Ospa. É violista da Ospa e professora de música no espaço N. Trabalha com
Teatro, dança e violino popular principalmente com o choro, tendo participado
de gravações de discos de DVDs.
Gilberto
Oliveira: Guitarrista,
violonista, baixista, compositor, arranjador, produtor e professor. Gilberto Oliveira é conhecido por imprimir seu estilo
marcante na sua música e nas músicas dos artistas com quem produz e atua,
portanto, é um músico bastante requisitado em palcos e estúdios. Músico e
professor há 40 anos, teve a oportunidade de dividir o palco e gravar com
vários artistas brasileiros e estrangeiros. Atua com trabalho próprio e
acompanha vários artistas como instrumentista, arranjador e diretor musical.
Giovani Capeletti é natural de Porto Alegre - RS. Tem 20 anos de estudos em
música, sendo 12 deles dedicados ao flamenco. Tem uma carreira extensa tocando
e compondo principalmente para espetáculos de baile, tendo trabalhado com
vários artistas e companhias do Brasil, Argentina e Espanha. É diretor musical
e professor na Escola e Companhia de Flamenco Del Puerto e atua permanentemente
no Tablao, Companhia e Escola Tablado Andaluz, ambas de Porto Alegre - RS.
Jackie dos Passos é compositor, arranjador e intérprete do
violão instrumental, com experiências no estilo erudito, fingerstyle e popular. O lançamento de seu álbum, “Dois
Horizontes”, teve excelente repercussão no cenário nacional do violão,
incluindo o trabalho de Jackie como um dos destaques mencionados pela revista
Brasileira Violão+. O álbum reúne diferentes estilos musicais com uma linguagem
moderna, simples e também virtuosa, propiciada pelos seus violões de cordas de
aço, nylon e efeitos. Emoção e expressividade são evidentes entre os acordes do
músico gaúcho.
Ju Rosenthal é cantora, cavaquinista e compositora, de Porto Alegre. Tem se apresentado
em diversos espaços culturais da cidade. Para aperfeiçoar os estudos em Música
Popular participou de Festivais de Música Brasileira da EPM em São Paulo e no Rio
de Janeiro. Como cavaquinhista, integrou o grupo da Oficina do Santander
Cultural e o “Choro das Gurias”, formado somente por mulheres, com o qual se
apresentou em diversos espaços culturais e projetos da cidade, como a Noite dos
Museus. É formada em Licenciatura em Música pelo IPA e, atualmente, além de
musicista, também se dedica ao ensino da música na sua escola Espaço Arte
Musical. Apresentou o Show Todo Amor no Café Fon Fon, onde apresentou um
repertório de músicas autorais e interpretações. Em 2018 está se dedicando aos
estudos, ensaios para shows e gravação do primeiro Cd.
Killy Freitas é compositor, violonista,
guitarrista e cantor, com mais de 30 anos de dedicação à
música. Em 2012 recebeu duas indicações ao Prêmio Açorianos. Tem
dois álbuns lançados. Realizou duas temporadas na Espanha, gravações no Chile,
Uruguai e apresentações no Rio de Janeiro, Brasília, Distrito Federal, Minas
Gerais e Bahia, entre outros estados brasileiros. Seu último CD, "Café
Frio" (2014), em parceria com o renomado escritor chileno
Antonio Skármeta (autor do clássico cinematográfico "O Carteiro e o
Poeta"), foi considerado pela crítica especializada uma das melhores
produções fonográficas do RS do ano de 2015, no gênero MPB. Trabalha na
criação de trilhas sonoras para teatro, música instrumental, educação musical,
entre outros.
Liane
Shuller é cantora,
compositora, violonista e harpista. Nasceu em Montenegro e é licenciada em
Música, tendo lecionado em escolas particulares do Rio Grande do Sul e da
Prefeitura de Porto Alegre. Integrou a formação de grupos musicais como o Santo
de Casa e o Som Arte, ambos de Montenegro, com apresentações realizadas pelo
interior do Estado. Como servidora
pública, participou da produção e realização dos Projetos “Circuito Estadual de
Música” e “Roda Som”, do Instituto Estadual de Música, entre os anos 1999 e
2002. Integrou a Secretaria de Cultura de Porto Alegre, tendo dirigido
administrativamente a Banda Municipal de Porto Alegre, de 2010 a 2014. Liane Shuller
tem trabalhado, nos últimos anos, junto a projetos ligados à literatura,
compondo melodias sobre textos de escritores gaúchos, como Carlos Urbim, Luiz
Coronel, Dilan Camargo, Sergio Caparelli, entre outros, e apresenta-se com a
atriz Adriane Azevedo, levando à cena teatral a obra musicada dos citados
autores. “Saco de Brinquedos”, “Agulha ou Linha”, “Boi da Cara Preta”,
Bamboletras” são alguns dos títulos que a dupla leva ao palco. Atualmente,
Liane apresenta-se cantando na noite de Porto Alegre, com violão e harpa,
acompanhada pelo músico Silfarnei Alves, privilegiando a música popular brasileira e
latino-americana.
Mariano Telles é um jovem violonista e compositor do
Rio Grande do Sul. Desenvolve um trabalho que transita entre a música popular e
a música erudita, fruto de sua vivência musical eclética. Recentemente, lançou
o seu primeiro disco, “Ária Metropolitana”, que cria uma ponte entre o urbano e
o regional, fazendo o violão interagir com sonoridades inusitadas. Segundo o
crítico Juarez Fonseca, Mariano "mescla ritmos gaúchos, música erudita,
música brasileira e rock progressivo com um amálgama tão bem realizado que tais
vertentes resultam em uma sonoridade própria".
Oly Jr. é “cantautor”, atuante na cena musical desde
1998. Possui 12 discos lançados, quatro Prêmios Açorianos de Música (2010 e
2012), além de outras indicações ao mesmo prêmio, participou de festivais
nacionais e internacionais de blues, em coletâneas musicais do gênero, em
discos de artistas como Júlio Reny e Bebeto Alves. Oly Jr. começou sua carreira
musical em 1998 tocando blues. Depois passou a incorporar elementos do rock, do
folk americano/gaúcho e da milonga pampeana, fazendo desses elementos musicais
referencias diretas no seu trabalho autoral.
Pedro Tagliani iniciou suas atividades como músico
profissional com o Grupo Raiz de
Pedra, em Porto Alegre, na década de 80, com o qual gravou quatro
CDs, o último com a participação de Egberto Gismonti. A partir de seu solo
debut CD “Arvoredo”, que
contou com a participação do renomado saxofonista austríaco Thomas Kugi,
Tagliani tem desenvolvido seu virtuoso estilo próprio, sendo considerado um
guitarrista brasileiro de destaque no cenário europeu. No período em que viveu
na Alemanha, Pedro atuou como guitarrista/violonista com participação em vários
álbuns de grande visibilidade no cenário europeu e é um convidado bem-vindo em
festivais de guitarra muito prestigiados na Alemanha, França, Espanha, Suíça,
República Checa, Sérvia, Lituânia, Polônia e na Itália.
Em 2009,
Pedro Tagliani gravou o CD “Duo
Dois” com o destacado pianista alemão Christian Gall, obtendo excelente
retorno dos apreciadores da música instrumental e da crítica especializada. Em
seu álbum, “Ao Vento” (2010/Acustic
Music), apresenta composições próprias com raízes na música
brasileira e elementos do jazz universal unindo-os de uma forma harmônica e
criativa, destacando assim o seu estilo peculiar, reconhecido mais uma vez pela
crítica especializada como “uma obra de arte de guitarra contemporânea da
America Latina” (Acustic Music/2010). Seu atual trabalho, que conta com a
participação dos músicos Fabio Torres e Paulo Paulelli (Trio Corrente), gravado
em junho/2018, será lançado até o final deste ano pela Audioporto/Porto Alegre.
Rodrigo Nassif, multi-instrumentista, vencedor do Prêmio
Açorianos na categoria Melhor Intérprete Instrumental, tem sete
álbuns autorais lançados. Começou sua carreira ainda
adolescente, como guitarrista em
bandas de rock e combos de jazz em cidades do Interior do RS. Estudou violão
clássico na Universidade de Passo Fundo e concluiu seus estudos no prestigiado
Conservatório Luís Giannneo, em Mar del Plata, província de Buenos Aires, sob
orientação do célebre violonista Eduardo Isaac. Já realizou apresentações
com nomes consagrados do jazz norte-americano, como Craig Owens e Nathan Webb. Suas
composições têm forte apelo popular, tendo sido citado duas vezes
pela Revista BRAVO! como um dos principais violonistas do Brasil, em
dezembro de 2009 e em fevereiro de 2012, respectivamente. Também trabalha
como produtor e músico de estúdio. No começo de 2017 realizou sua primeira e
elogiada turnê no Reino Unido na França. Ainda em 2018 foi o primeiro artista
do RS a apresentar-se na prestigiosa Blue Note do RJ.
Sandro
Cartier: Doutorando em Educação pela Universidade
de Passo Fundo (UPF), possui graduação-Bacharelado em Percussão pela
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Mestrado em Educação pela UPF. Tem
experiência em docência na área de Música, com ênfase em Instrumento - percussão
- e na pesquisa sobre ritmos e instrumentos brasileiros e sua utilização
associados à tecnologia (música eletroacústica) e música de concerto. Possui
extensa atividade na área de composição musical e projetos socioeducativos. De
2000 a 2012 foi professor da Universidade de Passo Fundo (RS), realizando
paralelamente diversas atividades como músico, produtor e diretor musical de
espetáculos de música e teatro, entre elas a produção musical do programa Mundo
da Leitura UPF/TV – Canal Futura. Desde 2013 é professor do Curso de Música e
Tecnologia da UFSM e atualmente desenvolve o trabalho solo “O som que vem das
cordas”, em que o instrumento berimbau é utilizado como forma de expressão não
somente de uma cultura, mas de possibilidades sonoras distintas, inusitadas e
associadas à evolução tecnológica.
Thaís Nascimento: Licenciada e bacharelanda em Música
pela UFRGS e pós-graduanda em Filosofia Contemporânea pela IMED, Thaís
Nascimento é professora de música e violonista. Tem experiência como professora
em diversos espaços como escolas de educação básica, projetos sociais e na
universidade. Como violonista desenvolve interpretação de repertório para
violão solo de compositores de vários países do período renascentista ao atual,
demonstrando interesse e aprofundamento em repertório latino americano e de
compositoras. Pesquisa acerca do repertório feminino para violão, realizando
projetos e performances com obras originais e arranjos próprios.
Thiago Colombo é professor da Universidade Federal de Pelotas, bacharel e
mestre em Música pela UFRGS e doutorando pela UFBa. Ainda muito jovem, foi
premiado em concursos no Brasil, Argentina, Portugal e Espanha. Em 2003 lançou
seu primeiro CD solo, intitulado Sonata, que recebeu três prêmios Açorianos de
música. Em 2006 lançou o CD Reminiscências e em 2009 o Trezegraus. Nos últimos
anos, tem trabalhado como concertista, professor e palestrante em vários
festivais de música da Argentina, Uruguai, Peru, França, Rússia, Itália,
Alemanha, Inglaterra, Holanda e Portugal, além de grande parte do território
brasileiro. Para 2017 tem previsto o lançamento de seu novo álbum Latin Guitar Connections (CD, DVD e LP), gravado na Bath Spa University, em Bath
(Inglaterra).
Um percurso no tempo em SONS, IMAGENS e VIBRAÇÕES!
Trilha: 'Balaio de Cordas' (Felipe Azevedo Compositor)
Violão: Felipe Azevedo
Pandeiro: Marcos Suzano
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UMA NOITE BALAIO DE CORDAS
Um percurso no tempo em SONS, IMAGENS e VIBRAÇÕES!
Trilha: 'Balaio de Cordas' (Felipe Azevedo Compositor)
Violão: Felipe Azevedo
Pandeiro: Marcos Suzano
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